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Mãe faz alerta após perder filho para doença a ligada à Covid

Normalmente os efeitos da COVID em crianças são mínimos, na maioria das vezes assintomáticos. Mas os pais devem estar atentos aos sintomas da doença.

Além dos sintomas mais comuns como tosse, febre e dor de garganta os pais devem se atentar a outros.

Esse é o alerta de Kathryn Rowlands, 29 anos, de Plymouth, na Inglaterra. Elea perdeu seu filho de apenas oito meses, em razão da doença de Kawasaki, possivelmente ligada à Covid-19. Agora, ela pede para que outros pais estejam “vigilantes” para evitar outras tragédias.

O bebê Alexander Parsons estava bem sem qualquer outro sintoma, brincando normalmente antes de sofrer um aneurisma.

O primeiro sintoma foram erupções cutâneas em sua pele, manchas vermelhas, depois veio a febre e gânglios linfáticos inchados. Mais tarde, suas mãos e as solas dos pés ficaram vermelhas.

Os pais o bebê ligaram para a emergência e o socorrista suspeitou de ser chachumba, mas com a piora do quadro do menino os pais levaram o filho ao hospital.

No Derriford Hospital ele foi diagnosticado comdoença de Kawasaki. O caso dele piorou ele foi transferido para o  Bristol Royal Hospital for Children, onde encontrado vários neurismas e complicações. Infelizmente, Alex não resistiu e faleceu.

Doença de Kawasaki

A Doença de Kawasaki é conhecida por provocar uma inflamação no corpo que acomete principalmente os vasos coronarianos, um quadro chamado de vasculite. Quando evolui de forma grave, ela pode provocar a formação de aneurisma nas artérias, arritmia e infarto agudo do miocárdio.

Em seu desabafo a mãe disse que não pode mudar o que com Alexander, que pensaram que estavam tomando tomando todas as precauções para proteger ele do Covid-19, mas ainda assim, isso ainda aconteceu com eles.

“Estávamos isolados, nem arriscávamos ir a uma loja porque estávamos preocupados. Mas não foi o suficiente. Isso pode acontecer com qualquer pessoa. Não posso mudar o que aconteceu com ele, mas posso conscientizar outros pais e potencialmente ajudar outros bebês e crianças“, finalizou Kathryn.

Com  os crescentes casos da COVID pelo Brasil e pelo mundo, todo cuidado com nossas crianças é pouco nesse momento. Mesmo que os riscos de agravamento nelas seja menor, eles existem.

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Fonte:https://revistacrescer.globo.com

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