Maternidade

Durante o banho bebê perde a vida após mãe cochilar

Quem é mãe sabe como é desgastante a rotina quando eles são pequenos. Quando é mais de um bebê o trabalho se amplia de forma considerável. Muitas mães chegam a exaustão. Foi o que aconteceu em North Worth no estado do Texas, Estados Unidos, quando os bombeiros atenderam uma ocorrência onde um bebê havia se afogado. O bebê com seis meses se afogou porque sua mãe cochilou enquanto eles tomavam banhos juntos.

Ao chegar no endereço da ocorrência o corpo de bombeiros constatou que o menino ainda estava com vida, mas em estado crítico. O menino foi levado para o hospital infantil da região, Cook Children’s Medical Center. Segundo o jornal The Dallas Morning News, o menino perdeu a vida minutos depois da sua chegada ao hospital.

A mãe precisou prestar depoimento à polícia e disse que colocou a criança, e seu outro filho, irmão gêmeo do bebê, para tomar banho com ela na banheira, foi quando ela cochilou e acordou com o menino submerso na água e desacordado.

O conselho tutelar e o serviço de apoio de proteção social às crianças foram chamados. O conselho tutelar está com a guarda do gêmeo que sobreviveu, enquanto a polícia está investigando o caso.

Segundo a Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos Estados Unidos, afogamento é uma das principais causas de morte acidental entre bebês e crianças e infelizmente a maioria deles acontece na banheira.

Afogamento no Mundo

Em todos os países, o afogamento está entre as principais causas de morte de crianças pequenas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números, contudo, são nebulosos: muitos governos, em geral da Ásia e África, não repassam as informações à OMS. Cerca de 360 mil pessoas morrem por afogamento ao ano no mundo, em todas as faixas etárias. No entanto, especialistas afirmam que esse é um valor subestimado, podendo chegar a até 1 milhão de óbitos.

São mais precisos os dados sobre casos fatais, baseados nas certidões oficiais de atestados de óbito. No Brasil, entre 2001 e 2016, houve uma redução de 39% nos casos fatais em crianças de até 14 anos. Especialistas, no entanto, afirmam que, apesar da redução, é inaceitável uma criança morrer por um motivo que, muitas vezes, poderia ser completamente evitado.

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