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Mãe tem morte cerebral decretada, gestação continua e bebê nasce saudável

Dois adolescentes que se amavam muito decidiram iniciar uma família mesmo com pouca idade. Trata-se da história dos jovens Rosiele de 15 anos e Dieiso de 16 anos.

Pouco tempo após a união Rosiele engravidou, mas em razão de uma queda dentro de cada a gestação foi interrompida.

Rosiele engravidou novamente. Dieiso ficou apreensivo com receio que a esposa perdesse novamente o bebê. A gravidez seguiu, e o casal descobriu que Emanuelle estava a caminho.

Na 23ª semana de gestação Dieiso levou a esposa para o hospital pois ela não estava se sentindo bem.

Uma enfermeira do hospital disse que aparentemente a situação não era tão grave e logo suspeitaram de meningite, mas uma tomografia descartou a meningite e constatou que Rosiele estava com aneurisma cerebral.

Rosiele foi internado na UTI, em razão de morte cerebral. O marido contou que no primeiro momento não acreditou que sua esposa encontrava-se daquele jeito.

A situação de Rosiele era irreversível, mas que o bebê que estava em seu ventre estava bem.

Durante  44 dias as funções vitais de Rosiele foram mantidas com ajuda de aparelhos. Emanuelly aos poucos foi se desenvolvendo, os médicos optaram por manter a moça viva por um tempo até atingir uma idade gestacional em que poderiam fazer o parto da menina em segurança.

O marido teve que manter-se forte. Pois além de perder a esposa ele teria a filha para cuidar.

No mundo, só existem 35 casos como o Emanuelly. Contudo, foi o primeiro caso no Brasil.

Para tratar de Rosiele e Mayer sua gestação os médicos brasileiros trocaram informações com médicos portugueses que tinham experiência no assunto.

A menina nasceu prematura com 30 semanas e 2 dias, mas bem. Emanuelly foi tratada pelo departamento de neonatologia do hospital, superou as adversidades de seu nascimento. Hoje, ela está bem. Segundo o pai, sua filha é verdadeiramente um milagre.

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Fonte:semprefamilia.com.br

 

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