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Bebê reborn: mulheres cuidam de bonecas realistas como se fossem bebês de verdade

Bebês reborn são uma febre na vida das meninas. Elas têm esses bebês que são bem realistas e se parecem bebes de verdade.  Algumas delas tem ate enxoval e acessórios de bebês de verdade. Há alguns bebês que são tão realistas que chegam a custar até R$ 12.000.

Mas existem, hoje, bonecos, que são hiper-realistas que podem ser confundidos com crianças. Nos Estados Unidos houve um caso de uma quebra de vidros para salvar o bebê e foi constatado que era uma boneca dessas.

No entanto, esses bonecos conquistaram mundialmente outro público além das meninas: mulheres (mães, solteiras, casadas e até avós) que levam essa brincadeira da infância tão a sério.

Em alguns grupos de redes sociais, essas mulheres apresentam seus “bebês”, mostram as roupinhas, os looks, como trocar fralda, arrumar o guarda-roupa e a mala da maternidade também são experiências divididas. Tudo que faz parte de uma rotina normal de qualquer família, não fossem os filhos uma ficção.

A paixão é tanta que “mães” e “pais” podem dispender milhares de reais podendo chegar até R$ 12 mil. Tudo depende do tipo de molde, realismo e trabalho da cegonha, artesã que pinta a pele, implanta os cabelos, cílios e dá o retoque realista a partir do molde cru, feito por escultoras de diversos países.

Algumas mulheres têm mais de um desses bebês e outras tem custos mensais de aproximadamente R$ 500,00 com os bonecos.

Contudo, muitas dessas mulheres e homens são questionados o porque não ajudar crianças carentes, ou tem os próprios filhos adotivos ou biológicos. Elas alegam que a coleção não anula a maternidade ou paternidade, mas esperam estar preparados para tal e até lá vão “treinando” até ter uma infraestrutura muito maior.

Os julgamentos são muitos, maridos não concordam, as pessoas acham estranho, até julgam a conduta. Acham que eles são loucos, frustrados e desocupados.

Por fim, a psicóloga Gabriela Azevedo que produzia  vídeos para o seu canal no YouTube decidiu não se expor mais para não comprometer seu trabalho.

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Fonte:https://revistacrescer.globo.com

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